terça-feira, 27 de julho de 2010
Sanduíche colorido de frango
Receita que pode ser servida como canapé também, leva espinafre e beterraba
Ingredientes para montagem
16 fatias de pão de forma sem casca, industrializado (integral ou branco)
01 copo de patê de base
01 copo de patê de espinafre
01 copo de patê de beterraba
01 copo de patê de frango defumado
Patê base
400 gramas de ricota fresca
250 gramas de manteiga
350 ml de leite fervendo
200 gramas de creme de leite
50 gramas de queijo tipo parmesão
01 colher das de sobremesa rasa de gelatina em pó incolor, dissolver conforme instruções da embalagem
Sal e temperos a gosto
Patê de espinafre
01 copo de patê base sem gelar
01 xícara das de chá de folhas de espinafre escaldadas
02 colheres das de sopa de cheiro verde
Sal e temperos a gosto
Patê de beterraba
01 copo de patê básico sem gelar
01 copo de beterraba cozida
Sal, noz moscada e temperos a gosto
Patê de peito de frango defumado
01 copo de patê básico sem gelar
01 colher das de chá de patê de beterraba
01 copo de peito de frango defumado, moído
Sal, noz moscada e temperos a gosto
Modo de preparo
Patê base
Bata todos os ingredientes no liquidificador até ficar com consistência cremosa, leve para gelar.
Patê de ervas
Bata todos os ingredientes no liquidificador, leve para gelar e utilize.
Patê de peito de frango defumado
Bata todos os ingredientes no liquidificador, leve para gelar e utilize.
Patê de beterraba
Bata todos os ingredientes no liquidificador, leve para gelar e utilize.
Montagem
Em uma forma coloque 4 fatias de pão e cubra com o patê de beterraba. Cubra com mais uma camada de pão e espalhe uma camada de patê de espinafre. Cubra com mais uma camada de pão e espalhe uma camada de patê peito de frango defumado. Cubra com as fatias de pão restante e leve para gelar. Desenforme, espalhe uma porção de patê base, polvilhe com queijo parmesão ralado, corte em 48 quadradinhos e sirva a gosto.
Rendimento: 48 porções
Fonte:R7
sábado, 17 de julho de 2010
Minestrone
Ingredientes
1/4 xícara (chá) de azeite de oliva
02 xícaras (chá) de filé mignon cortado em tiras
01 tablete de caldo de carne
01 dente de alho
01 litro de água quente
01 xícara (chá) de cebola roxa picada
01 xícara (chá) de cenoura cozida e picada
01 xícara (chá) de vagem cozida e picada
01 xícara (chá) de couve-flor cozida e picada
01 xícara (chá) de milho verde em conserva (sem a água)
01 xícara (chá) de tomate sem pele e sem sementes picado
01 xícara (chá) de mandioquinha cozida e picada
01 xícara (chá) de feijão cozido
02 xícaras (chá) de massa tipo orecchiette cozida
Modo de preparo
Aqueça o azeite em uma panela e frite as tiras de filé mignon. Junte o dente de alho, o tablete de caldo e misture bem até que dissolva. Junte a água quente, a cebola, a cenoura, a vagem, a couve-flor, o milho verde, o tomate, a mandioquinha, o feijão cozido, misture e deixe ferver por 5 minutos. Por fim, junte a massa cozida, acerte o sal se necessário, misture e sirva.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Pera ao Maracujá
Ingredientes
06 peras bem firmes
04 xícaras (chá) de suco de maracujá
02 xícaras (chá) de açúcar cristal
01 colher (café) de cúrcuma
01 pau de canela
04 cravos da Índia
Sorvete a gosto para servir
Modo de preparo
Descasque as peras, corte a base de cada uma delas e retire as sementes com o auxílio de uma faca (pode deixá-la com o cabinho). Em uma panela, coloque o suco de maracujá, o açúcar, a cúrcuma, a canela, o cravo e leve ao fogo. Quando ferver, coloque as peras, abaixe o fogo e deixe cozinhar até que estejam macias. Sirva com sorvete.
Pudim de frutas vermelhas (Diet)
Ingredientes:
01 envelope de gelatina em pó sem sabor vermelha (12 g)
1/2 xícara (chá) de água
100 g de polpa de morango
100 g de polpa de amora
01 xícara (chá) de ricota fresca amassada
15 envelopes ou colheres dosadoras de adoçante
Modo de preparo:
Amoleça a gelatina na água. Dissolva em banho-maria e reserve. Bata no liquidificador as polpas de morango e de amora com a ricota. Junte a gelatina reservada, o adoçante e bata novamente. Coloque em formas individuais e leve à geladeira por 4 horas, no mínimo.
Lanche de Carne Louca
Ingredientes:
04 colheres (sopa) de azeite
01 cebola média picada
02 dentes de alho amassados
1 kg de acém
03 folhas de louro
02 colheres (sopa) de vinagre de vinho branco
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
Água quente, o suficiente para cobrir toda a carne
01 xícara (chá) de azeitona verde picada
01 xícara (chá) de champignon cortado em fatias
01 colheres (sopa) de vinagre balsâmico
04 colheres (sopa) de molho de tomate
02 colheres (sopa) de salsinha picada
02 colheres (sopa) de cebolinha picada
Orégano a gosto
½ xícara (chá) de azeite de oliva
Modo de preparo:
Em uma panela de pressão, refogue a cebola e o alho no azeite. Coloque a carne para fritar, virando-a de vez em quando, para que fique dourada por inteiro. Em seguida, acrescente as folhas de louro, o vinagre, o sal, a pimenta-do-reino e a água quente. Tampe a panela e deixe cozinhar na pressão por cerca de uma hora ou até que a carne esteja macia. Deixe a panela esfriar e perder a pressão, abra e desfie (ou corte em fatias) a carne e coloque-a novamente na panela. Acrescente a azeitona, o champignon, o vinagre balsâmico e o molho de tomate. Misture e deixe apurar no fogo médio até o caldo reduzir pela metade. Coloque a carne com o molho em uma travessa, salpique a salsinha e a cebolinha e regue com o azeite. Sirva quente ou frio.
domingo, 11 de julho de 2010
Ravióli de paio e pecorino ao pesto e tomatinhos
500 g de massa para lasanha
1/2 xícara (chá) de pecorino ralado fino
3 paios cortados em rodelas
1 clara de ovo
Molho
1 xícara (chá) de folhas de manjericão
3/4 de xícara (chá) de azeite extravirgem
2 colheres (sopa) de pecorino ralado
3 castanhas-do-pará; 1 dente de alho
1/2 bandeja de tomates-cereja cortados em 4; sal e pimenta-do-reino branca a gosto
Ravióli:
Cozinhe uma a uma as massas de lasanha e deixe-as lado a lado em um pano limpo e seco; pincele-as com a clara e, na metade de cada uma, coloque uma rodela de paio e uma colher (café) de pecorino ralado; dobre por cima a outra metade, aperte com os dedos para fechar, tomando cuidado para que não forme bolha de ar; corte cada ravióli com um copo ou cortador e finalize apertando as beiradas com um garfo.
Molho:
Bata azeite com manjericão, o alho, o pecorino e as castanhas no liquidificador; reserve.]
Finalização:
Aqueça o molho em uma frigideira grande, acrescente os tomatinhos e tempere com sal e pimenta-do-reino branca. Acrescente os ravióli, deixe aquecer, mexendo ocasionalmente para os ravióli não grudarem e sirva.
Fonte: Revista Prazeres da Mesa
sábado, 10 de julho de 2010
Dia da Pizza
A pizza é hoje para os italianos algo como o Coliseu, como Michelangelo ou como as notas de “O’ Sole Mio”. Ao lado da Coca-Cola, são ícones do século XX que vão se perpetuando, mas sua origem é ainda desconhecida. Cada um de seus principais ingredientes está intimamente ligado a um fato da história italiana. Segundo uma versão clássica, uma bisavó da atual pizza, uma simples massa feita de farinha, água, fermento e sal, nasceu como uma fogazza (focaccia) nas cozinhas romanas, e servia de prato para receber as iguarias durante as refeições.
A focaccia foi chamada de apicia, da qual se supõe veio a pizza. Mas o Dicionário Etimológico Italiano diz que o termo pizza deriva do gótico-lombardo, antigo alemão, Bizzo ou Pizzo, traduzido como pedaço, pedaço de pão, focaccia. Os egípcios foram os responsáveis pelos processos de fermentação e pela invenção do forno.
Sem dar crédito às fantásticas hipóteses sobre sua origem, a pizza é um alimento típico das culturas que se desenvolveram ao longo do Mediterrâneo. E é em uma das “rainhas do Mediterrâneo”, a cidade de Napoli, que ela encontrará sua pátria e o ponto de partida para a conquista do mundo. Porém, foi preciso que Napoli esperasse a descoberta da América, em 1492, para que o ingrediente mais importante desse alimento fosse a ele incorporado: o tomate.
Um artista do fogão
Conta-se que, um tal Totó Sapore, um verdadeiro artista do fogão e muito mimado pelo rei, seria o criador dessa maravilha. Um dia, um invejoso da corte colocou um fio de cabelo no magnífico assado que Totó havia preparado para o jantar real. E o pobre cozinheiro, mesmo inocente, foi para a prisão.
No cativeiro o artista inconformado arquitetou um plano para que fosse libertado: escreveu um bilhete ao soberano pedindo a liberdade em troca de uma nova iguaria que lhe prepararia. E a tal iguaria possuía as seguintes características: “Deve ser cozida em menos tempo que o macarrão, não será nem primeiro e nem segundo prato, nem carne e nem peixe; será quente como o inferno e deliciosa como o paraíso; redonda como o mundo e cheia de fogo como o sol de verão. Majestade”, concluía Tató Sapore em sua carta, “se serei capaz de criar um prato assim, sem dúvida serei merecedor da liberdade”.
O soberano instigado em sua gula aceitou a proposta e logo após a saída de Totó da prisão chegava à sua mesa o novo prato.
À moda de Napoli
Até aqui a lenda, e como é sabido, o molho de tomates (pummarola em napolitano) ainda não havia sido inventado. O que se sabe por documentos escritos, é que a pizza fez sua primeira aparição nos palácios burbônicos de Napoli em 1762. Era um manjar comum entre o populacho e consumido em grandes quantidades por custar pouco e porque se podia comer sem prato, de pé na calçada, simplesmente dobrando-o em quatro partes, ou “a libretto” como se diz em Napoli.
É documentado também que o rei Ferdinando I, que governou Napoli entre 1759 e 1825, um dia entrou na pizzaria de Antonio Testa, vulgo ’Ntuono e pediu para experimentar a comida plebéia em suas diversas variantes. Ficou tão entusiasmado que mandou inseri-la na corte. Mas a verdadeira ascensão da pizza ao trono de Napoli foi com seu sucessor, Ferdinando II, que, em 1832, mandou construir fornos para pizzas ao lado dos famosos fornos para a queima da Real Porcelana de Capodimonte, fábrica secular fundada pelos Habsburgo.
Foi somente durante o verão de 1889 que o último ingrediente da pizza veio a completá-la: o rei Umberto I e a rainha Margherita estavam hospedados no Palácio de Capodimonte. Foi chamado o pizzaiolo mais conhecido da cidade, Raffaele Esposito, que, em honra dos reis, acrescentou a mussarela à pizza para que, junto ao vermelho do tomate e ao verde do manjericão, lhes fizesse recordar a bandeira italiana: verde, branco e vermelho.
Pizza (Receita básica de massa de pizza)
São Paulo é a cidade das feiras e das pizzas. A cidade é quase imbatível nas redondas. Foi pensando nessas duas especialidades que foi criada a Fispizza, que esse ano passa a se chamar Pizza & Pasta. Confira, abaixo, a receita básica de massa e as coberturas que foram sucesso em 2008.
Ingredientes:
1 kg de farinha de trigo especial
30 g de fermento biológico fresco
20 g sal
10 g açúcar
20 ml de óleo de girassol
650 ml de água filtrada
Em um recipiente fundo, peneire a farinha, o sal e o açúcar, misturando os ingredientes com as mãos. Acrescente o óleo e a água aos poucos até o pó da farinha de trigo desaparecer. Nesse momento, coloque o fermento. Continue sovando a massa até chegar ao ponto em que ela fique lisa e homogênea. 2 Deixe descansar por 20 minutos. 3 Depois, divida em bolinhas de 250 g e deixe dobrar de volume por, aproximadamente, 40 minutos. 4 Polvilhe a bancada da pia com farinha de trigo para a massa não grudar, e comece a amassar uma bolinha por vez, colocando um pouco de farinha de trigo em cima da massa. Abra, com o rolo, até formar um disco liso com 35 cm de diâmetro.
Fior de Zucca
Por Ronaldo Ayres, pizzaiolo e professor do CTP – Centro de Treinamento de Massas para Pizzaiolos
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Comer doces de colher virou uma mania deliciosa
Aquela mania de fazer doce e raspar o tacho da panela com uma colher já não está mais relacionada apenas a pijama, busca por consolo, reunião de amigos em casa, fora do namorado (a) ou gula repentina. Doces de colher viraram mania também em docerias.
A tendência começou com o brigadeiro.
Para Juliana, há também outro fator simples que faz do doce de colher um sucesso: a preguiça! O brigadeiro de colher é uma versão simplificada da versão enrolada.
- A maior dificuldade da receita convencional é dar o ponto certo no brigadeiro para que ele possa ser moldado com as mãos. O de colher dispensa essa etapa e acredito que por isso seja tão popular, ou seja, qualquer pessoa consegue fazer.
Fora a TPM, a preguiça e a facilidade, a saudade da infância também é um dos motivos que fizeram muitos chefs apostarem nessas delícias. No livro, Juliana reservou um capítulo para contar como fez seu primeiro brigadeiro, aos seis anos e revelar a receita caseira que aprendeu com a avó.
A chef Andrea Tinoco diz que os doces de colher são a solução para quem sempre gostou mais do recheio do que do doce
- Sempre gostei muito mais do brigadeiro sem aquele granulado ou açúcar que era enrolado. Também gostava mais daquele recheio de doce de leite que do próprio bolo. Comer doce de colher resgata as nossas tradições gastronômicas e, ao mesmo tempo, nos deixa um pouco mais criança.
A doceira Patricia Husni acredita que o doce de colher é mais sofisticado do que o enrolado.
- Como dar uma roupagem mais 'classuda' ao brigadeiro, beijinho, olho de sogra etc, podendo colocá-los em casamentos e festas grandiosas? Em forma de colher.
Fonte: R7
Brigadeiro de panela
Ingredientes:
01 xícara e meia (chá) de leite condensado
04 colheres (sopa) de chocolate em pó
01 colher (sopa) de manteiga
Modo de preparo:
Em uma panela, misture o leite condensado, o chocolate e a manteiga. Deixe cozinhar no fogo médio, mexendo sempre, até que apareça o fundo da panela. Despeje em um refratário e deixe esfriar. Sirva em copinhos, pequenas xícaras ou coloque em um recipiente grande e devore de colher!
Tempo de preparo: 15 minutos
Creme de café com coco
Esta sobremesa une duas delícias: coco e café. Fazer sobremesas em taças dá mais classe àquele jantar que você fará em casa. Fica muito mais elegante servir uma porção individual do que uma grande e deixar que todos se sirvam. Assim, você também evita o desperdício e não gasta demais. Além disso, você ainda entra na onda dos doces de colher.
Ingredientes:
01 xícara (chá) de café forte
01 xícara (chá) de coco ralado
01 xícara (chá) de leite
01 xícara (chá) de leite condensado
03 gemas peneiradas
03 colheres (sopa) de farinha de trigo
01 pitada de sal
Demais ingredientes:
01 xícara (chá) de chantili
01 colher (sopa) de cacau em pó
Modo de preparo:
Em uma panela, coloque o café, o coco, o leite, o leite condensado, as gemas, a farinha de trigo, o sal e, mexendo sempre, deixe apurar até que engrosse. Despeje em taças. Deixe esfriar. Decore com o chantili e polvilhe o cacau em pó.
Rendimento: 06 porções
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Uma banana
Farinha de Berinjela
Quem pensa em perder alguns quilinhos acabou de ganhar mais uma aliada: a farinha de berinjela. Parece que o suplemento, entre outras ações, promete dar 'um empurrãozinho' no emagrecimento e ainda ajuda a diminuir a barriga.
A nutricionista Priscila Cardoso Meirelles, especialista em alimentação funcional, completa que um dos maiores riscos para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares é o elevado nível de colesterol no sangue. A farinha de berinjela ajuda a controlar este problema.
- O suplemento auxilia, sobretudo, na redução dos níveis de colesterol LDL do sangue e dos níveis de glicose.Além disso, apresenta leve ação diurética, melhoria do funcionamento intestinal, auxílio nos tratamentos de artrite e reumatismo e redução dos níveis de triglicerídeos do sangue.
Em forma de farinha ou não, a berinjela é um alimento bastante nutritivo. Ela contém vitamina B5 e sais minerais como cálcio, fósforo e ferro. O resultado da pesquisa foi animador e a professora pretende dar início a um trabalho mais amplo, que dure por mais tempo e tenha um número maior de participantes a fim de obter resultados mais promissores.
Sal
- Sal
Pode não parecer, mas esse elemento básico em todas as receitas tem mais variações do que se pode imaginar. O clássico, usado no dia a dia, é o sal marinho refinado industrialmente. Feito a partir da evaporação da água do mar, ele passa por um processo para ficar mais fino e ganhar iodo, uma exigência do governo brasileiro para evitar o bócio, doença que provoca o aumento da tiróide. Veja, abaixo, outros tipos de sal.
- Sal defumado
em francês é o fummé de sel, um dos sais mais cobiçados pelos chefs de cozinha. A técnica de extração é a mesma da flor de sal. Mas, dizem, é resultado da colheita de uma camada ainda mais fina que cobre a superfície das salinas. Depois de recolhido, é defumado com fumaça fria, resultado da queima de diferentes materiais, tudo depende do sabor desejado. Franceses usam barris de carvalho utilizados no envelhecimento do vinho chardonnay. Outros fabricantes preferem diferentes madeiras aromáticas. O sal defumado também deve ser usado na finalização dos pratos.
- Sal gema
Os cristais desse tipo de sal são extraídos de jazidas terrestres. Para ser denominado como tal, a pedra precisa combinar cloreto de potássio, cloreto de magnésio e cloreto de sódio. Alguns médicos não recomendam a ingestão prolongada do produto, já que contém menos elementos nutritivos que o marinho. Na culinária é usado em pratos mais refinados por ter um sabor mais marcante.
- Sal grosso
É a forma não refinada do sal de cozinha comum. Muitos também passam por processo industrial, portanto, não é igual ao sal marinho. É usado principalmente para temperar carnes de churrasco, pois deixa o alimento mais saboroso por criar uma espécie de crosta. Algumas pessoas também o colocam em moedores para usá-lo em saladas.
- Sal koscher
Usado tradicionalmente na culinária kosher, especialmente no preparo de carnes. Ao contrário do refinado, não leva iodo e tem uma capacidade impressionaste de absorver líquidos. Alguns chefes usam o produto para acentuar o sabor dos alimentos.
- Sal light
É o mesmo sal refinado comum, mas com o teor de sódio reduzido. Indicado para pessoas que precisam seguir uma dieta com restrição ao sal. Pode ser levado ao fogo ou consumido em saladas.
- Sal marinho
- como o nome diz, também é extraído do mar, mas não passa pelo processo de refinamento que elimina elementos químicos como enxofre, bromo, magnésio e cálcio. Dependendo da região em que é produzido, pode mudar de cor. Alguns são levemente castanhos. Como os cristais são maiores, o melhor é colocá-lo em um moedor. Adeptos da culinária macrobiótica são fãs do produto e garantem que ele faz bem à saúde e é mais saboroso. Pode ser usado em todos os pratos.